Funil de vendas em qualquer jogo, é preciso uma estratégia sólida para marcar pontos e vencer, e no varejo físico, o marketing desempenha esse papel. Ele é o técnico habilidoso, alimentando o funil de vendas e direcionando os movimentos que irão conduzir ao sucesso.
Imagine o funil de vendas como um labirinto de dominós. Sendo assim o marketing lança a primeira peça, e cada etapa subsequente é mais um dominó que cai, levando potenciais clientes em uma jornada rumo à compra. O marketing é o mestre dominó, colocando cuidadosamente as peças em um padrão estratégico que, quando ativado, leva ao resultado desejado: um cliente satisfeito e uma venda bem-sucedida.
No topo do funil, estão as estratégias de conscientização e atração, projetadas para chamar a atenção e gerar interesse. Portanto, ações como vitrines bem projetadas, anúncios cativantes e eventos promocionais entram em cena. São as primeiras peças do dominó sendo posicionadas, prontas para serem derrubadas.
Qual papel do marketing no funil de vendas?
O próximo passo é despertar o desejo. Aqui, o papel do marketing é mostrar aos clientes potenciais como o produto ou serviço pode beneficiá-los. O dominó da demonstração do produto, da prova social e do atendimento ao cliente atencioso é colocado, criando um caminho direto para o próximo dominó – a ação.
A ação é o último dominó a cair. É aqui que o cliente decide comprar o produto. Mas mesmo depois que esse dominó cai, o papel do marketing não termina. Afinal, o objetivo não é apenas fazer uma venda, mas criar clientes fiéis. Então, o marketing continua trabalhando, utilizando estratégias de pós-venda para nutrir o relacionamento com o cliente e incentivá-lo a retornar. O marketing é, assim, uma peça-chave no quebra-cabeça do varejo físico. Portanto, alimenta o funil de vendas, cria o impulso necessário para derrubar as peças do dominó e, ao fazê-lo, melhora o desempenho geral das vendas. Com o marketing certo, o jogo de varejo pode ser ganho. E lembre-se, mesmo no mundo do varejo físico, o jogo não termina até a última peça cair